quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Pequenas corrupções, grandes ladrões


Diariamente nos deparamos com noticiários e manchetes de jornais retratando alguma novidade do mundo corrupto. São desde escândalos envolvendo grandes personalidades da política a pequenas – porém, não menos importantes – corrupções cotidianas.
Tornamos-nos hipócritas e individualistas a partir do momento que assumimos aos políticos, e a qualquer outro “quem” que corrompa a ética, a total culpa por uma sociedade desigual e fraudulenta. Não se trata apenas de tirar o “nosso da reta”, mas sim, realizar a obrigação que nos cabe. Ou seja, não ser um patriota apenas nas eleições e muito menos cobrar somente do próximo os atos coesos com a moral, enquanto no dia-a-dia corrompemos nossa integridade ao não devolver o troco errado, por exemplo.
Portanto, podemos tomar como partido que a maior corrupção da ética ainda é aquela que está presente no núcleo de vida de cada um, pois a incessante ocorrência desta irá, como uma bola de neve, acarretar as tais grandes corrupções que acontecem dentro dos Parlamentos.

- Maria Gabriela Moura

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