E é tanta coisa em comum que chego a pensar que te conheço
de outras vidas, de outros cais, carnavais e tais.
Vem ser parecido assim comigo aqui em casa.
Vem tomar um cafezinho.
E se não estiver chovendo, não tem problema, faremos a dança
da chuva se preciso for para combinar com a nostalgia do fim de tarde.
E de repente me olhe disfarçado e veja que te observo sem
pressa, captando todos os seus detalhes.
Não se esqueça de sorrir, por favor, de me beijar com os
olhos e abraçar meus lábios com os lábios seus.
Não percebemos o tempo que passou, a noite já está caindo.
Não perca tempo, vem logo, vem.
Vamos jantar…
— Maria Gabriela
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