Sou isso aí, aquilo lá, aquilo outro e o acolá.
A chuva que cai, o sol que brilha a noite que vem antecedendo o dia.
A nuvem que passa a estrela que chega, a brisa que leva pra trazer leveza.
A tempestade que carrega, o turbilhão que gira, o solo que seca a melancolia.
A clareza de uma certeza e a incerteza de uma clareza.
Paradoxo que sou. Ou não sou.
E o indefinível restou.
Maria Gabriela
Nenhum comentário:
Postar um comentário